Prática Pedagógica
- 02 Março 2015
- CDA
O ensino ministrado pelo Colégio CDA está fundamentado nos grandes mestres da educação Comenius, Rousseau e Pestalozzi e basea-se nas diretrizes da Educação Nacional PCNS, ou seja o aluno é visto como um ser integral manifestando-se nas circunstâncias espiritual , biológica e social.
Diante disso a nossa prática pedagógica:
• Valoriza o aluno por inteiro reconhecendo as vocações e diferenças individuais;
• Baseia-se no exemplo e na vivência onde o Educando experimenta , coopera, brinca ,cria e manifesta-se artística e culturalmente;
• Tem seus conteúdos curriculares organizados em Unidades Integradas de Aprendizagem programadas em conjunto com o corpo docente da escola;
• Proporciona experiências dinâmicas e desafiadoras, significativas e contextualizadas.
Nossa Proposta
- 02 Março 2015
- CDA
O ensino será ministrado de forma a envolver o indivíduo por inteiro, despertando suas potencialidades e valorizando de forma equitativa os resultados das diversas áreas, reconhecendo as vocações e diferenças individuais.
O aluno deverá exercitar suas potencialidades, com julgamento crítico, cooperação social, criatividade, espírito de pesquisa, raciocínio lógico, linguagem oral e escritos e outros mais.
Deverá ser despertado dentro dos princípios da ética, que é condição necessária para a própria continuidade da existência humana. Como, porém despertar, sem impor, conscientizar sem autoritarismo, compreendendo de que o ato moral só nasce da livre vontade e nunca da obediência passiva. Aqui definimos alguns passos, que serão postos em prática :
• sensibilização (através da ligação afetiva educador-educando; de obras de arte que predisponham a criança a um estado de espírito de alegria, elevação e sensibilidade; do sentimento religioso, não necessariamente ligado a uma corrente específica, mas ecumênico; do ambiente escolar saudável e tranqüilo; do exemplo existencial dos educadores);
• diálogo (a análise constante de fatos cotidianos com debates e participação vai fortificando valores e criando a consciência autônoma);
• convites amistosos à reparação voluntária em caso de faltas graves por parte dos alunos, para induzi-los à responsabilidade, abolindo-se o sistema de punições, que humilham, amedrontam, mas não educam;
• participação coletiva em ações sociais, de cooperação, dentro e fora da escola, estimulando-se a solidariedade e a consciência de justiça social.